Escrito por: EsporteInterativo
Foto: Alexandre Vidal
Filipe Luís foi contratado pelo Flamengo em julho de 2019, cerca de um mês depois da chegada do técnico Jorge Jesus. O lateral esquerdo revelou, em entrevista ao ‘Globoesporte’, que aprendeu demais com o antigo treinador rubro-negro, mas teve grandes discussões com o Mister durante o período em que trabalharam juntos.
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“Não concordo com muitas coisas que ele (Jorge Jesus) faz, tivemos umas 20 ou 30 discussões e em mais da metade ele tinha razão”.
“Nunca aprendi tanto sobre futebol. Ia para casa a pensar nas coisas que ele dizia e falava com os meus colegas sobre isso. Tem uma metodologia muito interessante. (…) Dentro do campo ele era explosivo, tinha paixão pura, e fora do campo tinha o coração mais mole do mundo”.
Filipe Luís também destacou as ideias semelhantes entre Jorge Jesus e outros treinadores, como Domènec Torrent e Tite. Segundo o lateral, as estratégias ofensivas e agressivas na marcação aproximam os profissionais.
“O Flamengo não pode jogar no contra-ataque. A torcida não aceita essa filosofia. Hoje o plantel tem essas características técnicas. O clube teve calma para pegar um treinador com este perfil. Não existem treinadores iguais. Tive vários e são todos diferentes. Mas todos têm o objetivo em comum. Tanto o Jorge Jesus, quanto Domènec e o Tite. Querem ter a bola e fazer o gol. Ele (Domènec) chegou, teve cinco treinos e foi pro jogo. Não teve tempo para trabalhar”, finalizou Filipe Luís.
“Nunca aprendi tanto sobre futebol. Ia para casa a pensar nas coisas que ele dizia e falava com os meus colegas sobre isso. Tem uma metodologia muito interessante. (…) Dentro do campo ele era explosivo, tinha paixão pura, e fora do campo tinha o coração mais mole do mundo”.
Filipe Luís também destacou as ideias semelhantes entre Jorge Jesus e outros treinadores, como Domènec Torrent e Tite. Segundo o lateral, as estratégias ofensivas e agressivas na marcação aproximam os profissionais.
“O Flamengo não pode jogar no contra-ataque. A torcida não aceita essa filosofia. Hoje o plantel tem essas características técnicas. O clube teve calma para pegar um treinador com este perfil. Não existem treinadores iguais. Tive vários e são todos diferentes. Mas todos têm o objetivo em comum. Tanto o Jorge Jesus, quanto Domènec e o Tite. Querem ter a bola e fazer o gol. Ele (Domènec) chegou, teve cinco treinos e foi pro jogo. Não teve tempo para trabalhar”, finalizou Filipe Luís.
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